Por conta da pandemia do novo coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez diversas recomendações para tentar controlar o crescimento do vírus, uma delas, foi a de evitar aglomerações, atingindo de imediato diversos eventos.

Esse foi e tem sido um grande desafio para quem vive do setor de festas e eventos, que fatura quase R$ 940 bilhões por ano e emprega 25 milhões de trabalhadores.

Qual o futuro do mercado de eventos?

No atual momento, o que resta é esperar para saber como o vírus irá se comportar no Brasil e pensar no futuro, refazendo planos e trabalhando em novos planejamentos para o futuro pós-pandemia.

Muito tem se falado em como a crise mudará os padrões de vida e comportamentais das pessoas, podendo, claramente, afetar a maneira em que acontecem os shows, festivais e outros tipos de eventos.

A crescente demanda de usuários no universo digital, que já é grande no cotidiano atual, tem chances de tornar-se ainda mais forte agora, além de investimentos em tecnologias que possam ajudar a alterar como acontecem os eventos, atualmente.

O mercado de maneira geral está esperançoso para um retorno das atividades para outubro, em um cenário positivo, ou para o início de 2021, em uma segunda opção, onde seria necessário mais tempo para medidas de higiene sanitárias.

O prejuízo já é algo certo em qualquer cenário, pois mesmo que os eventos tenham a possibilidade de voltar a acontecer antes do previsto, muitas normas sobre higiene deverão ser seguidas e procedimentos acrescentados, além do fato, das próprias pessoas ficarem mais cautelosas ao participarem de aglomerações.