Empresa desenvolve aditivo de calçado com ação antiviral
Uma empresa brasileira, na busca de quebrar a jornada do coronavírus, criou um termoplástico com ação antiviral, ou seja, com atributos que fazem com que o DNA/RNA viral reduza sua capacidade infecciosa.
O sapato é um vilão?
Diversas soluções têm sido pensadas para conter a proliferação do coronavírus, como por exemplo o uso de máscara e a higienização de mãos e objetos com álcool em gel 70%, mas saiba que existem outras formas que também podem ajudar a conter o vírus.
Durante a pandemia, os brasileiros adquiriram um hábito que já é comum nos países orientais, manter os sapatos na área externa da casa ou apartamento, isso porque, segundo alguns estudos, a COVID-19 permanece durante cinco dias na sola dos sapatos.
Por isso, é importante higienizar os calçados ao chegar a um local, além de fazer a limpeza dos espaços para evitar a contaminação por meio do objeto.
A tecnologia
Atenta a esse novo movimento, uma empresa do Rio Grande do Sul apresentou um lançamento que pode ser importante nesse momento.
O FCC ANTIViral – uma linha de elastômeros termoplásticos com propriedades virucidas que permitem que a sola do sapato apresente ação antiviral permanente.
O termoplástico previne de maneira constante, mesmo depois de diversas lavagens, a contaminação cruzada, evitando que a sola do sapato seja o veículo transmissor da doença.
A ideia surgiu da observação dos novos hábitos relacionados à higiene, que devem continuar mesmo com o fim da pandemia.
O objetivo foi desenvolver essa tecnologia a fim de trazer maior comodidade, uma vez que com a sua utilização não haverá o risco de levar o vírus para casa.
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