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Eventos: o que podemos aprender com a Coreia do Sul?

Eventos: o que podemos aprender com a Coreia do Sul?

Nesse momento de retomada do setor de eventos, é importante olhar para o resto do mundo e perceber quais movimentos estão sendo tomados, o que foi aplicado, e funcionou, ou aquilo que foi feito e não deu certo.

Ter um norte nesse tipo de retomada é interessante, pois o caminho será longo para muitos organizadores e produtores de feiras e eventos como um todo. Por isso, a Coreia do Sul merece ser observada nesse aspecto, veja porque:

A Coreia do Sul: incentivo e agenda cheia

A Coreia do Sul já não tem lidado mais com o cancelamento de grandes eventos e isso se deve às medidas que estão sendo tomadas pelo governo e pelos organizadores de grandes eventos.

A partir de agora, e pelo menos até o final de junho do próximo ano, o governo irá disponibilizar elementos para melhorar as medidas de segurança sanitária, como câmeras de imagem térmica, máscaras faciais e desinfetantes para as mãos.

Os eventos também estão seguindo um distanciamento social entre os presentes, medida associada a outras decisões mais rígidas, entre elas a higienização das mãos e o uso de luvas de plástico dentro de edifícios. Por conta desses pontos, já foi possível organizar eventos com até 30 mil pessoas.

As medidas devem ser seguidas por todos que estão no local e não devem ter nenhum tipo de flexibilização, qualquer deslize ou falta de atenção podem ser foco de infecção.

Outras medidas de segurança que estão sendo utilizadas nos eventos:

– Trabalhar com dois terços da capacidade normal
– Monitorar os participantes duas semanas antes e duas semanas após o evento
– Ambulâncias de stand-by para atender qualquer sintoma da COVID-19
– Expositores utilizando máscaras e protetores faciais

Você acha que existe a possibilidade dessas medidas serem utilizadas e seguidas aqui no Brasil? Compartilhe conosco a sua experiência!

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