Fase amarela: o que muda para o setor de eventos
A cidade de São Paulo e mais seis regiões do estado sofreram regressão de fase do Plano São Paulo, sendo elas a capital, Piracicaba, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Taubaté, voltando para a fase amarela, onde eventos em pé voltam a ser proibidos.
A capital estava na fase verde desde o dia 10 de outubro, quando obteve todas as qualificações para ampliar o horário e dias de funcionamento do comércio e fazer eventos em pé com número delimitado de pessoas.
Fase amarela
Na prática, os eventos podem continuar acontecendo, mas apenas aqueles que acontecem com o público sentado, algumas outras especificações também são impostas na fase amarela para eventos, convenções e atividades culturais, são elas:
A ocupação máxima do local é limitada a 40% do público total;
É obrigatório o controle de acesso ao local, hora e assentos marcados;
Assentos e filas respeitando distanciamento mínimo;
Venda de ingressos de eventos culturais em bilheterias físicas, desde que respeitados protocolos sanitários e de distanciamento;
Vale ressaltar que cada fase do Plano São Paulo é revista a cada 28 dias e caso haja melhora no número de casos pelo vírus e diminuição da ocupação dos leitos nos hospitais, é possível retornar à fase verde.
Desde o princípio, como anunciado pelo governo, era conhecido pela população e pelos profissionais afetados que as fases poderiam progredir ou regredir, tudo dependerá do avanço da doença.
Nesse momento, os eventos que estavam marcados e estavam no modelo no qual o público ficaria em pé devem se adequar à nova fase ou remarcar as datas.
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