Em razão dos planos de retomada que estão sendo adotados por governantes dos estados, as atividades econômicas do Brasil, aos poucos, estão voltando a ativa. E uma coisa todos esses planos têm em comum: os eventos e shows seguem entre os últimos a voltarem, sendo que muitos nem apontam uma data de retorno.

Isso se deve, principalmente, porque shows, por exemplo, são eventos de grande aglomeração e que podem ser focos de diversos vírus, inclusive, do coronavírus.

O que tem sido feito pelo setor

Não é porque ainda não existe uma previsão concreta para a volta de eventos, shows e espetáculos que os setores envolvidos não estão se movimentando. Um dos exemplos do empenho de diversas associações para tentar mitigar os efeitos da COVID-19 é a “Go Live Brasil – Juntos pelos Eventos”.

A iniciativa foi primeiramente criada para incentivar a produção de lives, mas também busca tratar de pautas que envolvem a mobilização do governo, líderes de opinião e sociedade para ajudar o mercado. E, assim, contribuir para um combate rápido da pandemia e uma retomada segura de eventos.

As entidades que estão à frente dessa coalização são: ABEOC, ABRACE, ABRAFESTA, ABRAPE, ACADEMIA BRASILEIRA DE EVENTOS, AMPRO, ALAGEV, APRESENTA RIO, FOREVENTOS,  UBRAFE e UNEDESTINOS, mas isso não impede outras associações que queiram aderir ao movimento.

Trabalho na prática

Até agora as entidades já conseguiram produzir um protocolo para retomada de eventos no Brasil, baseado em protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de outras instituições que estão na linha de frente do combate à pandemia, sendo que neste segundo momento a ideia passa a ser a distribuição deste documento para autoridades governamentais.

Com as incertezas e ainda sem o controle da pandemia no Brasil, o importante ainda é nos mantermos unidos e aguardarmos o momento ideal para uma retomada segura para todos. Enquanto isso, seguimos com o #NãoCanceleAdie.

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