Mesmo nesse momento de pandemia por conta do novo coronavírus e com a orientação de distanciamento físico e aglomerações proibidas, derrubando atividades em massa, o setor de eventos tenta manter-se otimista.

Que medidas estão sendo tomadas?

A Associação dos Promotores de Eventos do Setor de Entretenimento e Afins (Apresenta Rio) em conjunto com mais de 20 entidades do setor levou ao governo uma carta enumerando a importância do setor para o Brasil e medidas que devem ser tomadas para uma retomada pós-pandemia.

O documento pontua que os setores de cultura, esportes, entretenimento, negócios e turismo representam 13% do PIB brasileiro e movimentam R$ 936 milhões na economia, além de gerar 25 milhões de empregos diretos ou indiretos.

Como um dos primeiros setores a serem impactados pelas medidas restritivas, eles buscam uma intervenção do poder público. Os pedidos vão desde linhas de créditos para as produtoras até o compromisso formal do governo em fomentar a retomada com patrocínios e programas de fomentos além de incentivos fiscais.

O setor continua a incentivar a campanha “Não cancele, adie”, pois, acredita-se que essa seja a melhor maneira de reduzir prejuízos a médio e longo prazo.

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